Thanis Killian não se guentou ao saber que o Corso e o Carnaval de Teresina estava cancelado, pegou o velho Guanabara de guerra e se picou pra Bahia. Lá pediu a benção a Carlinhos Brown, tomou milk com a Claudinha, psiricou com Márcio Victor e acendeu uma vela para São Michael Jackson e foi lançar seus passinhos de I Crazy pelas ladeiras do Pelourinho. Passou na baiana, comeu acarajé, comprou um manto do Olodum e foi sentar pro coroa.
Já o maestro Aurélio Melo, presidente da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, explicou que como Teresina não tem remédios nos hospitais, não tem transporte e até os artistas estão com os salários atrasados, “excepcionalmente em 2025, não será possível realizar investimentos públicos nas festividades de Carnaval e no Corso. A decisão foi motivada pelo contingenciamento orçamentário, pelo alto volume de despesas do exercício anterior e pela necessidade de organizar áreas como saúde, educação, assistência social, limpeza pública e atividades do calendário cultural’.
É o que diz nota de esclarecimento publicada pela Fundação Monsenhor Chaves e Prefeitura de Teresina.
VEJA NO VÍDEO ABAIXO:
VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA:
A Prefeitura de Teresina informa que, excepcionalmente em 2025, não será possível realizar investimentos públicos discricionários nas festividades do Carnaval e no Corso da cidade.
A decisão foi motivada pelo contingenciamento orçamentário, pelo alto volume de despesas do exercício anterior (DEA) e pela necessidade de organizar áreas como saúde, educação, assistência social, limpeza pública e atividades do calendário cultural.
Essa medida reflete o compromisso com a responsabilidade fiscal e o equilíbrio das contas públicas, garantindo a atenção às demandas mais urgentes da população.
A gestão reafirma seu compromisso em valorizar a cultura local e trabalhará, com diálogo e transparência, para fortalecer as tradições culturais nos próximos anos.
Fundação Cultural Monsenhor Chaves
Prefeitura de Teresina
Este texto contém boa dose de humor e realidade*