
Você vai piscar e os celulares mudarão totalmente sua forma. Nos próximos dez anos, o celular deixará de ser apenas um telefone ou tela na palma da mão para se tornar um ambiente sensorial, transparente, dobrável e até implantável. Grandes fabricantes como Samsung, Oppo e Lenovo já trabalham com protótipos que mostram um novo paradigma de design e interação. O que antes era apenas um dispositivo de comunicação, agora caminha para se integrar ao corpo e ao cotidiano das pessoas, de forma cada vez mais invisível e inteligente.
Segundo relatórios da Deloitte, até 2030 mais da metade dos dispositivos móveis contará com inteligência artificial embarcada, capaz de operar de maneira autônoma. Isso significa menos comandos humanos e mais interações por voz, gestos, realidade aumentada ou projeções holográficas. A tendência é que as telas desapareçam, dando lugar a experiências imersivas e contínuas. Com isso, a maneira de trabalhar, aprender, consumir e se relacionar passará por uma transformação profunda.
Especialistas alertam que quem não acompanhar essa revolução corre o risco de se tornar obsoleto. Estudos da McKinsey indicam que, até 2034, grande parte das tarefas operacionais será realizada por sistemas conectados a dispositivos inteligentes. Exemplos como o chip Neuralink, o assistente do Humane AI e o Apple Vision Pro mostram que estamos migrando rapidamente para um mundo de interfaces invisíveis e decisões automatizadas. Nesse novo cenário, os invisíveis — aqueles que dominam essas tecnologias — serão os mais influentes.
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