A proposta destaca a relevância cultural, histórica e afetiva do evento para o povo piauiense. Criada em 2008, a procissão nasceu do desejo de manter viva a memória do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e foi idealizada pelo professor Wilson Seraine.
Desde então, a celebração acontece anualmente no dia 2 de agosto, data da morte de Gonzaga, e reúne sanfoneiros em um cortejo musical pelas ruas do Centro da capital. A caminhada tem início na Igreja Catedral de Nossa Senhora das Dores, onde ocorre a tradicional bênção das sanfonas, e segue até o Museu do Piauí, passando pelo calçadão da Rua Simplício Mendes. O evento reúne músicos de todas as idades, fortalecendo o elo entre gerações e consolidando a sanfona como símbolo vivo da cultura nordestina.
Ao longo dos anos, a Procissão das Sanfonas acumulou reconhecimento e prestígio. Em 2021, venceu o Prêmio Profissionais da Música (PPM), na categoria “Som na Rua”, e mesmo em 2020, durante a pandemia, não deixou de acontecer, foi adaptada ao formato virtual e prestou homenagens a ícones como Maria da Inglaterra e Sivuca. Com a sanção, a manifestação passa a integrar o rol de expressões culturais protegidas por lei no estado.
Uma das mais simbólicas manifestações culturais de Teresina, a Procissão das Sanfonas agora tem reconhecimento oficial como Patrimônio Cultural Imaterial do Piauí. A Lei nº 8.683, de autoria do deputado estadual Francisco Limma (PT), foi sancionada pelo governador em exercício, Severo Eulálio.
A proposta destaca a relevância cultural, histórica e afetiva do evento para o povo piauiense. Criada em 2008, a procissão nasceu do desejo de manter viva a memória do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e foi idealizada pelo professor Wilson Seraine.
Desde então, a celebração acontece anualmente no dia 2 de agosto, data da morte de Gonzaga, e reúne sanfoneiros em um cortejo musical pelas ruas do Centro da capital. A caminhada tem início na Igreja Catedral de Nossa Senhora das Dores, onde ocorre a tradicional bênção das sanfonas, e segue até o Museu do Piauí, passando pelo calçadão da Rua Simplício Mendes. O evento reúne músicos de todas as idades, fortalecendo o elo entre gerações e consolidando a sanfona como símbolo vivo da cultura nordestina.
Ao longo dos anos, a Procissão das Sanfonas acumulou reconhecimento e prestígio. Em 2021, venceu o Prêmio Profissionais da Música (PPM), na categoria “Som na Rua”, e mesmo em 2020, durante a pandemia, não deixou de acontecer, foi adaptada ao formato virtual e prestou homenagens a ícones como Maria da Inglaterra e Sivuca. Com a sanção, a manifestação passa a integrar o rol de expressões culturais protegidas por lei no estado.
