
O secretário de Segurança Pública do Piauí, Chico Lucas, reconhecido nacionalmente por projetos e resultados positivos nesta área, explicou à Imprensa seu entendimento sobre porque não considerar facção criminosa como grupo terrorista.
Para o gestor, os grupos terroristas tem fins políticos, preconceitos pela raça, cor, credo e ideologia política. Segundo Chico, as organizações criminosas possuem fins comerciais, visam o lucro. Ele criticou, inclusive, a Direita brasileira e em especial o governador Ronaldo Caiado.
“Esse debate sobe terrorismo é totalmente inviável e mostra que há uma incoerência por parte da Direita porque a Direita foi contra a PEC, mas é a favor do Terrorismo que traz a Polícia Federal como a única capaz de investigar, então ele tem que se decidir, ou ele é a favor ou contra a autonomia dos Estados, o que mostra que ele está politizando o debate, um tema sério e que merece atenção, mas merece, principalmente, coerência, serenidade e que a gente faça um debate que ajude a população e não um palanque eleitoral em cima de sangue de mortos”, finalizou.
Além do exposto, transformar o conceito de facções criminosas em grupos terroristas fere a soebrania e dá liberdade para que outros países interfiram no Brasil.
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